Sem dúvida alguma, todos são especiais sim, cada um a seu modo. Mas as evidências nas singularidades entre as pessoas que se destacam das outras é óbvia.
Grandes nomes da humanidade, que mudaram a História, que acrescentaram, que ensinaram, que deixaram suas marcas naturalmente, por simplesmente terem feito A Diferença!
Interessante perceber que todo aquele que deixa um legado, que deixa algo para despertar as pessoas possui algo em comum: A solidão?
Não seria ela propriamente dita, mas sim, a solidão de ser a si mesmo.
Pessoas que fazem a diferença, geralmente são ávidas pelo conhecimento, pela vida.
Destacam-se por suas idéias, seus comportamentos, suas loucuras?
São pessoas extravagantes, ou que se excluem da sociedade, enclausurados em seus laboratórios mentais em busca de entendimento, sobre si mesmos e o mundo que os cerca.
Gostam da liberdade, sentem suas almas livres como pássaros. Não se prendem e não prendem ninguém.
Mistérios internos em busca de revelações.
Viajantes solitários da vida... Alguns, acreditam na Força Maior. Outros, só percebem esta mesma Força quando realmente estão à beira do abismo, e dobram seus joelhos entregando suas dúvidas em busca de respostas condizentes.
O senso comum não os atrai. Porém, ficam atentos para tentar entender o porquê uma pessoa se deixa levar por comentários maldosos, ou a compreensão do motivo de tal dispersão de energia.
Quando sabem que existem coisas mais importantes a serem feitas do que ‘cuidar da vida de terceiros’, seria bem mais interessante se tais pessoas se empenhassem em ler bons livros em busca do progresso intelectual, pessoal.
Tudo que é novo, diferente chama sua atenção. É imensurável a sua sede de aprendizado, de crescimento, tornando prosaico o comportamento de alguns diante de seus olhos.
Mas que também ensinam sem perceber... Àquele que faz a Diferença, está atento a cada movimento, a cada comportamento, a cada atitude, inclusive suas próprias, então raramente algo escapa de seu olhar observador.
Por outro lado, pode ter ser invadido pelo sentimento da incompreensão, ao se deparar com a ausência de si mesmo?
Sim! Quando algo perde o sentido, quando algo não atrai mais a sua atenção, por perceber as mazelas humanas, sua vida torna-se fragmentada.
A intensidade faz parte das pessoas que fazem a diferença, sentem na pele a mudança, sentem a sua influência, sentem o quão dolorido pode ser... Fazer a Diferença.
É preciso estrutura emocional, equilíbrio psicológico, e uma Alma aberta para o recomeço de etapas, fases da vida, solucionando questões interiores que consomem suas vidas. Porque na maioria das vezes são protagonistas de grandes revoluções, e assim, apontados pela sociedade, pelas pessoas!
Pessoas que fazem a diferença são apaixonantes, são atraentes em todos os aspectos, despertam curiosidade, despertam a vontade de estar ao lado sempre.
Muito obrigada!
Um Beijo.
Gênice.
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Fotos: Na ordem da leitura:
Sigmund Freud ( 1856 - 1939)
Princesa Diana (1961-1997)
Albert Einstein (1879-1955)
Madre Teresa de Calcutá (1910-1997)
4 comentários:
oi e nossa apesar de naum dizer eu deveria te agradecer, naum so avvc mas tbm, e como sempre nessa vida corrida a gente nunca tem tempo de agradecer as pessoas que nos inspiram e vc sempre me inspira nos momentos que mais preciso
OBRIGADO MESMO, e naumpare nunca de escrever
beijinhuzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
buuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu
Oi pessoa linda,li e reli esta pagina, só poderia ter sido escrita por uma pessoa muito grande como você.
Acho que você transmite tudo isto de bom, por ter tudo isto aí dentro de você.
OLÁ GÊNECI, QUERO PARABENIZALA, E DIZER QUE SUA MENSAGEM TEM ME TRAZIDO MUITAS ALEGRIAS, CONTINUE SEMPRE ASSIM NOS ILUMINANDO COM SEUS LINDOS PENSAMENTOS.
BJS.
Oi,
Eu me sinto inteiramente assim, como vc descreveu neste texto.
Sei que sou apaixonante, a ponto da maioria das pessoas que cativo teimarem em ficar presas ao meu lado, mas às vezes me canso. Não sou assim por que quero ou goste, eu esbarro entre o intenso e depois deixo esvair. Aquele calor esfuziante de repente acaba e a maioria das pessoas não percebem que elas não me interessam mais.
Acho que sou meio maluca... de lua.
Gostei do que vc escreve.
Abraços.
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