“Parece difícil conciliar razão e coração!
Ao mesmo tempo é tudo tão simples!
Por que complicar?
Por que insistir em permanecer ao lado do intelecto?
As pessoas se afastam, se distanciam sem perceber, em nome do intelecto, em nome de sonhos que não se realizam, em fantasias criadas durante a caminhada, fantasias estas que não passam de fruto da imaginação!
Não percebem o bem querer, o fazer bem, pela simples presença!
A frieza dos sentidos congela os corações, focando apenas nas aparências.
Os medos e as inseguranças atropelam os encontros da vida, deixando de lado as Essências!
O freio, a parada mental obrigatória que diz:
Pare!
Pare de sentir!
Pare de corresponder!
Pare de amar!
Pare de se entregar!
A verdade é que quando acontecem estas paradas, nunca há de fato o verdadeiro sentir, o verdadeiro: estar em si mesmo e no outro na plenitude!
Nos vazios da mente e do coração escondem-se os fantasmas do medo, da dor... A dor de mal saber o que é envolver, cativar, manter!
Conquistar é fácil... Difícil é manter, pois permite-se à confusão:
Confusão de sentimentos!
Confusão de pensamentos!
Desatinos pessoais!
Viagens mentais!
Delírios...
A Vida é muito mais simples, prática e natural, quando se sabe valorizar o verdadeiro sentir, por cada um ser o que apenas é: A si mesmo!
Corpos... Desejados, mas mal tocados!
Corações... Afastados, e mal tocados!
Almas... Distantes, e inconquistáveis!
Argumentos, lamentações, explicações, motivos plausíveis?
A verdade é que a Vida não espera, o tempo passa e não existe a possibilidade de reciclar um coração, uma vida, um momento!
Tudo é o que é, e ponto!
Então surgem as perguntas: Pra que tanto intelecto?
Pra que tanta dúvida?
Pra que tanto questionamento?
Quando é bem mais fácil apenas sentir e fazer sentir!
Eis o motivo que muitos afirmam que o Amor nem sequer existe: NÃO SABEM SENTIR... Apenas... PENSAR!
E por pensar demais, os amores vão embora, as desilusões aparecem, os medos bloqueiam, e a solidão se apresenta!”
“Que esconde...A noite vai guardar..
Ao mesmo tempo é tudo tão simples!
Por que complicar?
Por que insistir em permanecer ao lado do intelecto?
As pessoas se afastam, se distanciam sem perceber, em nome do intelecto, em nome de sonhos que não se realizam, em fantasias criadas durante a caminhada, fantasias estas que não passam de fruto da imaginação!
Não percebem o bem querer, o fazer bem, pela simples presença!
A frieza dos sentidos congela os corações, focando apenas nas aparências.
Os medos e as inseguranças atropelam os encontros da vida, deixando de lado as Essências!
O freio, a parada mental obrigatória que diz:
Pare!
Pare de sentir!
Pare de corresponder!
Pare de amar!
Pare de se entregar!
A verdade é que quando acontecem estas paradas, nunca há de fato o verdadeiro sentir, o verdadeiro: estar em si mesmo e no outro na plenitude!
Nos vazios da mente e do coração escondem-se os fantasmas do medo, da dor... A dor de mal saber o que é envolver, cativar, manter!
Conquistar é fácil... Difícil é manter, pois permite-se à confusão:
Confusão de sentimentos!
Confusão de pensamentos!
Desatinos pessoais!
Viagens mentais!
Delírios...
A Vida é muito mais simples, prática e natural, quando se sabe valorizar o verdadeiro sentir, por cada um ser o que apenas é: A si mesmo!
Corpos... Desejados, mas mal tocados!
Corações... Afastados, e mal tocados!
Almas... Distantes, e inconquistáveis!
Argumentos, lamentações, explicações, motivos plausíveis?
A verdade é que a Vida não espera, o tempo passa e não existe a possibilidade de reciclar um coração, uma vida, um momento!
Tudo é o que é, e ponto!
Então surgem as perguntas: Pra que tanto intelecto?
Pra que tanta dúvida?
Pra que tanto questionamento?
Quando é bem mais fácil apenas sentir e fazer sentir!
Eis o motivo que muitos afirmam que o Amor nem sequer existe: NÃO SABEM SENTIR... Apenas... PENSAR!
E por pensar demais, os amores vão embora, as desilusões aparecem, os medos bloqueiam, e a solidão se apresenta!”
“Que esconde...A noite vai guardar..
Só para nós dois,
E sentir sem pensar
É só acreditar... No amor
Digo que não vim falar
Digo que não vim falar
Mas sim ouvir sua voz
E sentir sem pensar”
(Marrone e Ana Paula – Uma noite)
Gênice Suavi.
(Marrone e Ana Paula – Uma noite)
Gênice Suavi.
Um Beijo.
Um comentário:
Muito bom ,quando somos a gente mesmo, apenas a gente mesmo , a vida se torna mais fácil e tem mais sentido .
Muito Obrigado.
Um grande abraço .
Beijo
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